Inovação e Tecnologia

Desde 2020, muitas empresas migraram para o home office e passaram a utilizar ferramentas online para integração virtual das equipes. Neste cenário, as videoconferências ganharam mais espaço e estima-se que o seu uso aumentou em mais de 500%. No Fantástico exibido no dia (27/06), vimos exemplos de invasões cibernéticas acontecendo em aulas virtuais. Porém, o cenário dá início a uma importante discussão relacionada à segurança cibernética: como garantir a proteção dos dados empresariais em um momento em que crimes cibernéticos se tornaram ainda mais constantes?

É fato que o home office trouxe muitos benefícios, mas o uso de ferramentas online cresceu e as equipes de trabalho ficaram ainda mais dependentes de soluções como Zoom, Microsoft Teams, Google Meeting, entre outros. No entanto, lidar com informações estratégicas nesses ambientes pode representar risco se a segurança não for prioridade.

Isso porque, os métodos de autenticação atrelados a essas soluções não têm sido suficientes para garantir o controle dos acessos, tornando o dia a dia empresarial ainda mais suscetível a violações de dados, hackers e ataques de phishing. Pronto para saber mais? Siga a leitura!


Popularização das videoconferências

As videoconferências vinham se popularizando ao longo dos anos, mas a pandemia acelerou o crescimento do uso. Esse é um reflexo da adoção das chamadas online por empresas privadas e pelo setor público para integrar equipes, alinhar demandas e execução de projetos.

Mas, não é só isso. As videoconferências também passaram a ser cruciais para as aulas em escolas e universidades, evitando que o processo de ensino ficasse parado durante a pandemia.

Assim, já é comum que solenidades, colação de grau, aulas, eventos e reuniões institucionais sejam realizadas online.

Segurança na nova rotina online

Diante do aumento de aplicações virtuais que exigem a configuração de senhas próprias, crimes relacionados à violação dessas senhas e acessos crescem. Prova disso foi o relatório divulgado pela operadora Verizon, nos EUA, que mostrou que 84% das violações de dados resultam do uso repetido de senhas em diferentes sistemas, reforçando as descobertas de uma pesquisa recente da IBM que mostra que consumidores preferem agir de forma conveniente quando se trata de segurança.

Trazendo isso para o contexto das videoconferências, soluções como as já citadas no início deste texto vivenciam o aumento dos problemas de segurança, já que, muitas vezes, as senhas básicas criadas pelos usuários não são suficientes ou as transmissões não são realizadas em ambiente seguro.

Estamos falando do risco de vivenciar um vazamento de dados ao longo das chamadas online, o que pode significar o vazamento de dados estratégicos capazes de gerar prejuízos significativos ao negócio caso caia em mãos erradas.

Videoconferências e segurança biométrica

A vulnerabilidade das videoconferências pode ser solucionada com a adoção de tecnologias biométricas que ajudem a reforçar a autenticidade dos usuários e garanta, principalmente, que a pessoa que está acessando determinada chamada online é, de fato, quem diz ser.

A biometria utiliza características físicas únicas para validar sua identidade no processo de autenticação. Além do já conhecido identificador via impressões digitais dos dedos, a tecnologia inclui a identificação via imagem do rosto do usuário.

Assim, ela passa a ser um recurso indispensável diante do novo cenário, já que é capaz de oferecer segurança ao ambiente das videoconferências e evita que dados confidenciais sejam expostos.

Como explica Pedro Alves, CEO da Vsoft, além de resolver o problema da segurança de dados corporativos, a adoção da segurança biométrica também acompanha a tendência de passwordless, que é pautada no menor uso de senhas, já que no futuro os processos de autenticação nas diferentes plataformas tende a ser direcionado apenas a partir da biometria.

É o caso dos smartphones, que já chegam ao mercado com o autenticador biométrico para colher a biometria digital dos dedos e de notebooks que fazem a leitura da face do seu usuário.

Mas, não é só isso. O mercado vem aperfeiçoando o uso dessa tecnologia, chegando a colocar à disposição das instituições e do público final soluções com métodos ainda mais avançados de biometria, como a leitura da íris, palma da mão e até mesmo da orelha.

Vale a pena investir em segurança biométrica?

Antes de responder à sua pergunta, queremos trazer uma reflexão: qual custo, direto ou indireto, sua empresa vai ter se os dados de uma videoconferência vazarem? É uma pergunta imprescindível, já que um vazamento pode significar, até mesmo, a divulgação de uma estratégia de mercado que não poderia ter sido compartilhada.

Por isso, a segurança biométrica está associada a um ótimo custo-benefício, já que o valor de uma transação de autenticação por biometria fica na casa dos centavos e representa o investimento em ações de proteção que podem evitar vazamento de dados.

Imagine, por exemplo, que uma autoescola, que desenvolve suas aulas teóricas online, precise atestar que o usuário que está acompanhando a aula é, realmente, o usuário que deveria estar participando do processo de formação de condutores. Para garantir a idoneidade desse aluno, não seria suficiente contar apenas com uma plataforma comum de videoconferência.

Foi pensando nisso que a Vsoft lançou uma solução especializada para autoescolas, o SuperAula, que utiliza a autenticação biométrica para validar aulas teóricas remotas e garante a autenticidade do aluno e do instrutor, do começo ao fim de cada aula.

Segundo Pedro Alves, a Vsoft foi uma das primeiras empresas no mercado brasileiro a entender as necessidades de se pensar em formas de prover videoconferências ou aulas remotas com segurança na identificação dos participantes, pois já entendiam que esse é um mercado com boas previsões de crescimento nos próximos anos, que foi acelerado por conta da pandemia.

“A nossa oferta consiste em duas linhas de produto. O BioPass ID, que fornece as tecnologias através de API e SDK para que as empresas possam desenvolver rapidamente suas soluções de onboarding e autenticação multibiométrica, e o Certfy, que é uma linha de aplicações prontas para implantação imediata focada em Identidade Digital, desde o onboarding digital ou presencial, passando pelo processo de certificação e segurança até a entrega)”, ressalta o Co-Chief Executive Officer.

Soluções da Vsoft

Unindo inteligência artificial e biometria por meio de algoritmos avançados, a Vsoft oferece soluções prontas, como a já mencionada SuperAula para as autoescolas, além de tecnologias de base que podem ser implementadas em soluções específicas para os diferentes nichos de mercado. De junho de 2020 até junho de 2022 o SuperAula realizou mais de 11.822.00 autenticações de alunos por reconhecimento facial, utilizando a tecnologia BioPass ID da Vsoft.

O BioPass ID, permite que as empresas implementem soluções de identidade digital corporativa e possam integrá-las a softwares já conhecidos, como o Google Drive, Dropbox e Teams, fazendo com que elas ganhem o segundo fator de autenticação (two-factor authentication) por meio da biometria.

Conheça mais sobre as tecnologias oferecidas pela Vsoft e obtenha informações sobre as possibilidades de implantação para tornar suas videoconferências ainda mais seguras falando com um consultor.

Veja também sobre a nossa solução para facilita realização online da prova teórica do DETRAN em nosso blogpost.

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