Tecnologia e a desburocratização na emissão de CNH
Sabe-se que adquirir habilitação para dirigir no Brasil tem sido, ao longo dos anos, um caminho repleto de obstáculos. Diante disso, algumas dúvidas surgem: O que pode ser feito para que promovam melhorias nessas circunstâncias? Como avançar durante e pós pandemia? Como diminuir a burocracia desenvolvendo métodos seguros? Como investir na educação, em suas modalidades presencial e não presencial, sem afetar a qualidade de ensino?
As tecnologias digitais agindo como ferramentas transformadoras nos levam a refletir sobre esses questionamentos nos apresentando soluções e alternativas.
Estamos passando por um momento de ressignificação de processos e também das relações sociais com o surgimento de novas necessidades, que agora ressaltam antigos problemas. A mudança de comportamento em âmbito emergencial criou novos parâmetros e desconstruiu barreiras.
No que diz respeito à Educação no Brasil, já estávamos passando por um momento de discussão sobre as modalidades de ensino através da busca pela acessibilidade a esses modelos de forma que atinja toda a população. A pandemia acelerou ainda mais esse processo. Um dos principais pontos da atualidade é a preocupação em desenvolver modalidades educacionais presenciais e não presenciais utilizando tecnologia de forma segura, prática e ágil.
Desta forma, o objetivo seria simplificar o processo de emissão de CNH sem deixar de lado o foco em metodologias que assegurem a continuidade da qualidade de ensino. Entende-se que ‘desburocratizar’ não pode ser um sinônimo de ‘afrouxar’ o processo, o que poderia ser desvantajoso à população que ainda hoje precisa de acompanhamento e educação no trânsito de forma contínua.
Existe hoje, na Câmara dos Deputados, um Projeto de Lei cuja proposta é tornar facultativa a frequência em autoescolas para a obtenção da CNH. Seria esse Projeto de fato benéfico à população e à qualidade da educação? Qual seria o impacto na dinâmica do trânsito se ela chegar a ser aprovada? Os órgãos reguladores existem para garantir que o processo seja uniforme e as autoescolas são intermediadoras desse processo, fornecendo o ensino de acordo com as diretrizes determinadas.
Tendo em vista os cenários de educação no trânsito e processo de permissão para dirigir, é importante ressaltar que o Brasil é um dos países com um dos maiores índices de morte no trânsito. Deve-se avaliar possíveis mudanças que minimizem riscos e que sejam vantajosas culturalmente, educacionalmente e economicamente. A tecnologia desempenha um papel modificador nas diretrizes atuais e futuras da categoria, pois vem oferecendo estrutura para lidar com as abordagens tradicionais e com as novas adaptações.
Ao transformar esses processos com metodologias bem elaboradas e planejadas, tendo por finalidade a evolução, o aperfeiçoamento, a segurança e o crescimento, somam-se ganhos para a população. Temos técnicas poderosas para fazer a diferença durante e pós pandemia, atuando de acordo com as necessidades do momento.
Possuímos sistemas que nos oferecem atendimento remoto com validação biométrica, serviços online baseados em nuvem, plataformas digitais em software utilizando comunicação com acesso à Internet, bem como o sistema de acompanhamento e certificação de aulas teóricas e práticas para autoescolas (modalidades presenciais e não presenciais).
Temos uma base de sustentação consistente e confiável para executar as atividades que a atualidade nos exige através da nossa tecnologia, a tendência é se tornar cada vez mais imprescindível aos nossos processos.
Por Aline Myrtes
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